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Tão digno do meu amor
pleno de sabedoria
me entregou na alba do mundo.
Senti dor que logo passou...
E agora espero ele voltar para enxugar a tristeza do mundo

D E U S

Download O Mar de Monstros - Rick Riordan



Segundo volume da saga Percy Jackson e os olimpianos, O Mar de Monstros narra as novas aventuras de Percy e seus amigos na busca do Velocino de ouro, o único artefato mágico capaz de proteger o Acampamento Meio-Sangue da destruição.É com essa missão que ele e outros campistas partem para uma eletrizante viagem pelo Mar de Monstros, onde deparam com seres fantásticos, perigos e situações inusitadas, que põem à prova seu heroísmo e sua herança. Está em jogo a existência de seu refúgio predileto e, até então, o lugar mais seguro do mundo para eles.
Antes de tudo, porém, nosso herói precisará confrontar um mistério atordoante sobre sua família ? algo que o fará questionar se ser filho de Poseidon é uma honra ou uma terrível maldição.
Rick Riordan nasceu em 1964 em San Antonio, no Texas, onde mora com a mulher e dois filhos. Durante quinze anos ensinou inglês e história em escolas públicas e particulares de São Francisco. Além da série Percy Jackson e os olimpianos, publicou a premiada série de mistério para adultos Tres Navarre.

O Mar de Monstros (The Sea of Monsters) – Rick Riordan
título: O Mar de Monstros (The Sea of Monsters) – Rick Riordan
título original: Percy Jackson e The Olympians 02 – The Sea of Monsters
autor: Rick Riordan
gênero: Literatura Estrangeira
Nº de páginas: 304
tamanho: 1.14 mb
formato: .pdf
idioma: Português

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Uma criança que acabou de ganhar o brinquedo tão esperado do papai Noel. Assim me sinto ao ler um bom livro, não que existam “maus” livros. Todos são ótimos, te levam há lugares inexplorados te transformam e sempre fazem você pensar na vida.

8 meses ♥

Meu amor, por mais que a saudade aperte no peito, ainda tenho forças para gritar o teu nome, sei que sua presença me ergue novamente.

E ter você aqui perto é a plenitude da vida... Da minha vida.
Teu sorriso tão sincero de se ver.
Teu corpo é tão bom de sentir.
Aqueça-me e transforma em uma nova mulher.

Teu espelho reflete minha agonia
Esse sorriso que vê não passa de um desenho bem feito por mim.
São para disfarçar as pedradas que levei. Mais não se preocupe tenho um plano: vou desenhar uma asa nas costas. Assim poderei voar e voltar a sorrir meu riso de antes. Aquele com alegria.

Carrega-me pro teu mundo
Prometo ser feliz, pintar o céu
De várias cores, cores vivas para
Mostrar à vida que tu brilhas, mas que as estrelas.
E o teu encanto resplandecerá

Da flor brotou amor, que cresceu e vingou
Sorriu. Encantou.
Nasceu e morreu. Triste ficou. Chorou.
Lágrimas caíram. Transformou.
Nasceu esperança que ficou.

Sente o prazer, agente se mistura, na paisagem do céu.
Teu rosto a meia luz, Tua respiração ofegante. Tua boca na minha.
Abraça-me, me beija não me larga, grita, respira, me olha.
Balança encanta, eu te amo em sussurros.
Grito em silencio, no som da música.
Risos e amor, beijo e prazer.
Você é meu. Eu sou sua.

Projeto Circo na Praça estreia nesse final de semana

O projeto Circo na Praça, uma realização do Governo do Amazonas, em parceria com a Secretaria de Cultura, inicia nesse fim de semana mais uma temporada artística na cidade. A iniciativa tem por objetivo aproximar os palhaços amazonenses do público, oferecendo mais uma opção saudável de divertimento para toda família.

Simplicidade é o vento que refresca todos os dias e não pede nada em troca.
É a lua que ilumina as noites e não cobra pela iluminação.
É a chuva que lava a terra sem pedirem por ela.
Simplicidade está no cheiro da flor, está na cor, no coração, na mente.
Está dentro de cada pessoa, um lugar pouco explorado, mais magnífico.

Risos, amor, vinho.
Loucura a flor da pele.
Metade é emoção, outra é fantasia.
No desenho da vida.
No encanto da flor, sou o perfume suave.
Pluma que ecoa no tempo.

Eduque. Espalhe amor.
Leve esperança numa flor.
Lave o sangue da culpa.
Seja pleno e sábio. Aprenda.
Não se arrependa. De as mãos.
Ore a Deus e o agradeça.
Você vive, por causa dele.

Príncipe encantando, perdeu o encanto e apenas um sapo.
Odeio sapos, por isso não quero viver um conto de fadas.
Prefiro viver a realidade. Isso é real. Sou real. Amo de verdade e não sou feliz o tempo todo, brigo, grito, beijo e sinto. Amo-te agora e depois. Amo-te constantemente. Você está aqui e é isso que importa. Eu posso te amar.

Molduras tortas na parede me irritam. Peço paciência pro tempo, porque ainda nem vesti as calças. Mais o sol exporto está, a minha espera, e eu estou perdida na ilusão do meu coração.

Pichações nos muros da cidade me transportam para os desenhos, agora sou o sol, mas caminho para a chuva, sou os lábios da menina com a flor na mão.

As pessoas passam, olham mais não sentem nada. Mundo cruel? Mais isso sempre foi assim. Com o passar do tempo só aumenta, robôs humanos. Trabalham, come, sorriem, transam, mais não amam, não sente o cheiro que o vento trás. Então viver para que? Morram todos!

Vento que varre as desilusões do coração, leva meu medo de viver.

Quero livremente canta no ar e voar no céu de dia e de noite.
Vento canta para eu dormir e esquecer tudo o que sofri.
Liberta meu grito preso na garganta, solta minha alma que aperta no meu corpo.
Mostra-me o paraíso e não me acorde, não me acorde.

Pesquisadora estuda fungos capazes de degradar garrafas PET

Com objetivo de identificar fungos capazes de degradar materiais como garrafas PET, a mestranda do curso de Biotecnologia e Recursos Naturais da Amazônia, ministrado em Parintins, Elaine Pires, iniciou recentemente o seu projeto da dissertação intitulado “Avaliação do Potencial de Fungos Coletados na Região do Médio Amazonas para Degradação de Polímeros Sintéticos Industriais".

Minha janela abre para um novo dia.

Fazer o que? O que fazer?
Como decidir meus dez primeiros passos?
Gritos me levam a andar na casa cheia e vazia.
Bato-me nos cantos para sentir a dor do tédio
Entrando no meu corpo e segurando meu peito

Tenho alma de uma flor, faço bem ao meu amor.

Sou mulher, frágil menina.


Tenho olhos e mãos do futuro.
Tenho sobrancelhas e silhueta do passado.
Tenho boca e pés no presente.


Mudo quem não muda?
Canto, para espantar a solidão.


Sou selvagem, sei uivar.
Sou carinhosa, sei miar.


Sei ler e escrever mais não sei encantar.
Tenho desejos e fobias.
Tenho medos e alegrias.

Sou mistura, de cor, de sangue, de musica.
No singular, sou única. No plural também.
Imite-me se não tiver mente.

 
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