Ainda não dá para escrever a tua biografia, porque tem muita coisa
que eu não sei e que não falamos, talvez por medo. Sim, ainda existe medo em
mim, medo de te magoar, de te perder, de dormir sozinha sem você. Medos bobos,
mas que às vezes nos faz sofrer, coisa pouca uma lagrima aqui outra ali, mas aí
vem você e me beija a barriga, morde meu queixo e prova dos meus lábios me
fazendo sorrir, assim poderia explodir de felicidade, amor ou qualquer outra
denominação para esse sentimento que vive em mim- em nós. Não mais estranho,
porque descobri como é amar e esse sentimento tornou-se algo concreto, amor de
mulher que ama o seu homem. Não há interesses e nem esperas, convivemos,
brigamos, aprendemos.
Esse sentimento
está em todos os momentos, mesmo naqueles de implicância ou chatices nossas, eu
me sinto amada - eu te amo- nas dificuldades principalmente, nas certezas e
inseguranças, há amor em toda parte, está em nós, nas nossas coisas, nas minhas
palavras. É um amor diferente, que amadurece a cada manhã, que nos torna mais
fortes, mais humanos, que nos ensina a viver, juntos.
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